Começou a ser praticada na Índia antiga e se espalhou por diversas partes do globo, desde a China, passando pelo Tibete, Pérsia, Egito e Grécia.
Inclusive, na obra “História dos Animais”, de Aristóteles, escrita ao redor do ano de 343 a.C., o filósofo detalha a leitura da palma das mãos, afirmando que as linhas não estão definidas na mão humana sem razão.
Na Idade Média, entretanto, a quiromancia caiu em desuso, renascendo no século XIX. Nessa época, sociedades quirológicas foram fundadas e passaram a promover a prática em diferentes partes do mundo, como Reino Unido e Estados Unidos.
O Quiromante analisa as características físicas das mãos da pessoa e, a partir dessas individualidades, consegue dizer a personalidade do consulente e prever alguns acontecimentos futuros.
Como os conhecimentos da quiromancia foram passados de pais para filhos durante muitos anos, essa sabedoria foi consagrada pelo tempo, reconhecendo a palma da mão como um microcosmo do universo.
A Quiromancia consiste na prática de avaliar a personalidade ou vida futura de uma pessoa “lendo” sua mão. Várias “linhas” (“linha do coração”, “linha da vida” etc.) e “montes” possibilitam interpretações de acordo com seu tamanho relativo, qualidades e interseções.